Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 5 de 5
Filter
1.
Arq. bras. neurocir ; 36(4): 225-229, 20/12/2017.
Article in English | LILACS | ID: biblio-911228

ABSTRACT

Introduction Aneurysms of the vertebrobasilar junction are rare, but when present, they are often associated with fenestration of the basilar artery. Frequently, the endovascular treatment is the first choice due to the complex anatomy of the posterior fossa, which represents a challenge for the open surgical treatment alternative. Case Report A 47-year-old man was admitted to the emergency unit with headache, diplopia, neck pain and mental confusion. The neurological exam showed: score of 15 in the Glasgow coma scale (GCS), no motor or sensitivity deficit, palsy of the left sixth cranial nerve and Hunt-Hess grade III. The computed tomography (CT) scan showed subarachnoid hemorrhage (Fisher III) and hydrocephalus. The patient was submitted to ventricular-peritoneal shunt. A diagnostic arteriography was performed with 3D reconstruction, which showed evidence of fenestration of the basilar artery associated with aneurysm in the right vertebrobasilar portion. An aneurysm coil embolization was performed without complications. The patient was discharged 19 days later maintaining diplopia, with paralysis of the left sixth cranial nerve, but without any other complaints or neurological symptoms. Discussion Fenestration of the basilar artery occurs due to failure of fusion of the longitudinal neural arteries in the embryonic period, and it is associated with the formation of aneurysms. The endovascular treatment is the first choice and several techniques are described, including simple coiling, balloon remodeling, stent-assisted coiling, liquid embolic agents and flow diversion devices. The three-dimensional rotational angiography (3DRA) is an extremely helpful tool when planning the best treatment course. Conclusion Fenestrated basilar artery aneurysms are rare and complex vascular diseases and their treatment improved with the advent of the 3D angiography and the development of the endovascular techniques.


Introdução Aneurismas da junção vertebrobasilar são raros, mas quando presentes, geralmente estão associados à fenestração da artéria basilar. Frequentemente, o tratamento endovascular é a primeira opção devido à complexidade da anatomia da fossa posterior, o que representa um obstáculo para a alternativa de tratamento com cirurgia aberta. Relato de Caso Um homem de 47 anos de idade deu entrada na unidade de emergência com cefaleia, diplopia, dor no pescoço e desorientação. O exame neurológico mostrou: 15 pontos na escala de coma Glasgow (ECG), ausência de déficit motor ou de sensibilidade, paralisia do sexto nervo craniano I esquerdo, Hunt-Hess grau III. A tomografia computadorizada apresentou hemorragia subaracnoidea (Fisher grau III) e hidrocefalia. O paciente foi submetido a shunt ventricular-peritoneal. A arteriografia diagnóstica foi feita com reconstrução 3D, que comprovou fenestração da artéria basilar associada a aneurisma na porção vertebrobasilar direita. Realizamos embolização do aneurisma com molas, sem complicações. O paciente recebeu alta 19 dias depois, mantendo diplopia, paralisia do sexto nervo craniano esquerdo, sem outras complicações ou sintomas neurológicos. Discussão A fenestração da artéria basilar ocorre devido à falência da fusão das artérias neurais longitudinais no período embrionário e está associada à formação de aneurismas. O tratamento endovascular é a primeira opção e várias técnicas são descritas, incluindo simples embolização, remodelagem por balão, embolização assistida com stent, agentes embólicos líquidos e dispositivos de desvio de fluxo. Para planejar o melhor tratamento, angiografias rotacionais 3D são extremamente úteis. Conclusão Aneurismas de artéria basilar fenestrada são doenças vasculares raras e complexas, e seu tratamento foi aprimorado com o advento de angiografias 3D e desenvolvimento de técnicas endovasculares.


Subject(s)
Humans , Male , Middle Aged , Subarachnoid Hemorrhage , Intracranial Aneurysm , Cerebral Angiography
2.
Arq. bras. neurocir ; 34(3): 175-178, ago. 2015. tab, ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-2040

ABSTRACT

Objetivos Hidrocefalia tardia que requer implante de derivação liquórica é frequente após hemorragia subaracnóidea por aneurisma cerebral roto, e contribui para amorbimortalidade tardia. Alguns autores reportam que a fenestração microcirúrgica da Lâmina Terminal, durante a cirurgia do aneurisma diminui a incidência de hidrocefalia tardia. Material e Método No período de Janeiro de 2010 a Janeiro de 2012 realizamos a fenestração da Lâmina Terminal associada à fenestração da Membrana de Liliequist, em 17 pacientes operados na fase aguda por aneurisma roto. Monitoramos por tomografia a presença de hidrocefalia após 6 e 16 meses. Resultados Nenhum paciente apresentou hidrocefalia tardia. Conclusão A fenestração da Lâmina Terminal associada à fenestração da Membrana de Liliequist é eficaz na prevenção da hidrocefalia tardia pós hemorragia subaracnóidea por aneurisma roto.


Objectives Chronic hydrocephalus requiring shunt placement is common following aneurysm subarachnoid hemorrhage, and contributes to the late morbidity and mortality Some authors report that microsurgery fenestration of Lamina Terminalis during aneurysm surgery affords a reduction in the development shunt-dependent hydrocephalus. Methods From January 2010 to January 2012 we performed microsurgery fenestration of Lamina Terminalis and Liliequist's Membrane, in 17 patients operated in the acute phase. CT scans were performed after 6 and 16 months Result There was no development of hydrocephalus in this series. Conclusion Microsurgery fenestration of Lamina Terminalis associated with Liliequist's Membrane fenestration is effective in preventing late hydrocephalus after subarachnoid hemorrhage due to ruptured aneurysm.


Subject(s)
Humans , Subarachnoid Hemorrhage/etiology , Intracranial Aneurysm/surgery , Intracranial Aneurysm/complications , Hydrocephalus/prevention & control
3.
ImplantNews ; 12(2): 181-190, 2015. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-757856

ABSTRACT

As fenestrações das paredes alveolares são relativamente comuns durante o procedimento cirúrgico para instalação de implantes. O objetivo do presente trabalho foi relatar um caso clínico de reconstrução de fenestração peri-implantar imediatamente após a instalação de implante osseointegrável, através de enxerto ósseo autógeno em bloco obtido do ramo mandibular. Paciente do sexo masculino procurou o Departamento de Cirurgia e Clínica Integrada para trocar sua prótese parcial removível classe IV de Kennedy por prótese parcial fixa implantossuportada. Foram instalados dois implantes nos espaços protéticos correspondente aos dentes 12 e 21. Houve uma fenestração peri-implantar da parede vestibular durante a instalação do implante correspondente ao dente 12, que foi reconstruídapor meio de enxerto autógeno em bloco obtido do ramo mandibular e fixado por meio de parafuso bicortical. Após seis meses de concomitante período de incorporação do enxerto ósseo autógeno e osseointegração, iniciou-se o processamento para confecção da prótese parcial fixa implantossuportada. Diante da reabilitação protética alcançada, concluiu-se que o enxerto ósseo autógeno obtido da área doadora ramo mandibular constitui uma alternativa segura e eficaz para reconstrução de defeitos peri-implantares em forma de fenestração óssea...


Alveolar wall fenestrations are common during implant placement. The aim of this paper is to report a case where a peri-implant bone fenestration was reconstructed immediately after implant placement by an autogenous mandibular bone block. A male patient was referred to the Department of Surgical and Integrated Clinics to substitute his Kennedy´s Class IV removable partial denture for an implantsupported fixed prosthesis. A peri-implant bone fenestration at the buccal wall was seen at the region of 12, being reconstructed by a mandibular bone block secured by a bicortical screw. Six months later the surgical procedures, an implant-supported complete fixed partial prosthesis was developed. The autogenous bone block harvested from the mandibular ramus was a safe alternative to reconstruct the peri-implant bone defect such as fenestration types...


Subject(s)
Humans , Male , Adult , Bone Transplantation , Dental Implants , Mandibular Reconstruction , Mouth Rehabilitation
4.
Arq. bras. med. vet. zootec ; 62(3): 564-569, June 2010. ilus
Article in English | LILACS | ID: lil-554924

ABSTRACT

A 10-month-old intact female mixed breed dog was referred for evaluation of exercise-induced dyspnea and a low grade II/VI systolic murmur was detected. The communication between ascending aortic and pulmonary trunk was observed by detecting a continuous flow just above the semilunar valves on echoDopplercardiography and attested by surgery. After the surgical procedure, the dog was presented in good clinical conditions without exercise-induced dyspnea, reflecting the importance of an early and accurate diagnostic for the therapeutic success. This is the first Brazilian report of this rare congenital disease and the unique well succeed surgery in the veterinary literature.


Na avaliação da dispneia pós-exercício em uma cadela de 10 meses de idade, não castrada e sem raça definida, foi detectado sopro sistólico leve grau II/VI. A comunicação entre a aorta ascendente e o tronco pulmonar, observada pela presença de fluxo contínuo logo abaixo das valvas semilunares, à eco Dopplercardiografia, foi confirmada pela cirurgia. Após o procedimento cirúrgico, a cadela apresentou boa condição clínica e ausência de dispneia mesmo ao exercício. Ressalta-se a importância do diagnóstico precoce e preciso para o sucesso terapêutico. Este é o primeiro relato brasileiro dessa rara doença e a única cirurgia, bem sucedida, descrita na literatura veterinária consultada.


Subject(s)
Animals , Female , Dogs , Aorta/surgery , Pulmonary Artery/surgery , Systolic Murmurs/veterinary , Cardiac Surgical Procedures , Echocardiography, Doppler , Pulmonary Artery
5.
Rev. Clín. Ortod. Dent. Press ; 8(2): 92-99, abr.-maio 2009. ilus
Article in Portuguese | LILACS, BBO | ID: lil-541941

ABSTRACT

Antes da utilização da tomografia computadorizada na Ortodontia, a visualização das fenestrações ósseas ou perdas ósseas só era possível durante as cirurgias periodontais, quando se tinha visão direta do tecido ósseo, ou durante estudos anatômicos em crânios secos. A tomografia computadorizada, como exame complementar na Ortodontia, tornou possível a visualização com precisão das áreas de fenestração e de integridade óssea, antes de iniciar o tratamento ortodôntico. O conhecimento da quantidade de espessura das corticais ósseas, na maxila e mandibula dos pacientes, é importante no cálculo da quantidade de movimento possível para cada caso. O objetivo deste estudo foi destacar a importância da tomografia computadorizada (TC) na identificação de fenestrações ósseas antes e durante o tratamento ortodôntico, permitindo ao ortodontista esclarecer ao paciente os riscos e limitações que essa condição anatômica impõe ao tratamento ortodôntico. Por meio do relato de três casos clínicos, após revisão prévia da literatura, concluiu-se que: (1) as fenestrações ósseas não guardam relação com a doença periodontal, o trauma ou a doença sistêmica; (2) o diagnóstico definitivo das fenestrações ósseas só pode ser feito por meio da tomografia computadorizada; (3) o tratamento ortodôntico não pode ser apontado como o fator etiológico das fenestrações ósseas; (4) pacientes verticais são mais predispostos à fenestrações ósseas do que pacientes meso e braquifaciais.


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Alveolar Bone Loss , Diagnostic Imaging , Orthodontics, Interceptive/adverse effects , Tomography, X-Ray Computed
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL